14 de novembro de 2014

Nove princípios básicos do Design responsivo




O Webdesigner americano Sandijs Ruluks escreveu um artigo bem interessante sobre a diferença entre design adaptativo versus responsivo. O que chama bastante atenção são os gifs animados que ilustram bem o ganho de um sobre o outro. 

Design responsivo é uma ótima solução para nossos problemas multi- telas. Projetar layouts para desktops e mobile também são coisas do passado, à medida que mais e mais gadgets podem abrir um site.
Por isso, vamos esclarecer alguns princípios básicos de web design responsivo, para abraçar a fluidez, em vez de combatê-la .Por isso vamos nos concentrar em layouts.


Responsivo vs web design Adaptativo 


Pode parecer o mesmo, mas não é. Ambas as abordagens se complementam, por isso não há maneira certa ou errada de fazê-lo. Deixe o conteúdo decidir.



30 de outubro de 2014

Amazon libera 39 apps para download gratuito


A Amazon liberou, nesta quinta-feira, 30, 39 aplicativos da Amazon Appstore para download gratuito. Os títulos são apps originalmente pagos, que, segundo a empresa, somados, ultrapassam R$ 310.

A oferta é válida até o próximo sábado, 1, e está disponível somente para usuários de smartphones e tablets Android. Para ter acesso à promoção, é preciso baixar a Amazon Appstore

Dentre os títulos estão jogos famosos, como Fruit Ninja (com preço original de R$ 2,21), Plant vs Zombies (originalmente R$ 2) e Sonic Hedgehog 4 Episode I (originalmente R$ 6,99). Na lista figuram também apps de fotografia como o Lapse It (preço original de R$ 1,99) e utilitários como o MoneyWiz, que faz o controle de finanças (originalmente R$ 11,96).

Para conferir todos os aplicativos participantes da promoção, clique aqui.


Fonte: Olhar Digital

26 de agosto de 2014

Google Imagens hackeado?

Buscas retornam apenas a imagem de um acidente.


O Google Imagens passa por uma situação curiosa no início da manhã desta terça-feira (26). Ao realizar qualquer busca no site, a única imagem que retorna é a foto de um acidente ocorrido na Rússia em 2012.

Ao que parece, o problema afeta apenas o cache de imagens pois, ao clicar em qualquer foto, a original carrega normalmente.

O problema não parece ser específico de algum navegador já que a maioria dos browsers apresentam essa mesma situação.

Até o momento não se sabe a causa: enquanto algumas pessoas sugerem um simples problema técnico nos servidores da Google (situação mais provável), outros acreditam tratar-se de algum ataque hacker. Contudo, nada foi confirmado até o momento. De acordo com o site da TIME, o problema está ocorrendo em diversas partes do mundo.

A imagem que aparece na busca é referente a um acidente de carro ocorrido em 2012 em que uma mulher chamada Christina Beletskaya aparentemente perdeu o controle da direção e acabou matando três pessoas em uma região próxima a Moscou.

Após o acidente, ela foi considerada culpada e condenada a quatro anos e meio de prisão mesmo tendo alegado que os freios não funcionaram.

24 de julho de 2014

Marcas que viraram sinônimo do produto

Há marcas que tornaram-se tão fortes que viraram sinônimo daquilo que representam. A seguir uma pequena mostra de algumas delas e suas curiosidades.


BOMBRIL




Talvez você não saiba, mas o produto se chama esponja de aço! A marca Bombril foi criada em 1948. Além da qualidade de suas esponjas, a empresa tinha os melhores comerciais da TV.


BAND-AID


Quem nunca usou um desses para proteger o machucado? O pior de tudo é que não tem muito jeito de falar sobre esse produto sem usar o nome da marca de curativos. Aliás, ela surgiu em 1920 e nasceu de uma ideia que Earle Dickson – um cara que trabalhava na Johnson & Johnson – teve, na busca em ajudar sua esposa, que tentava procurar um curativo mais fácil de ser trocado e mais higiênico.

27 de junho de 2014

Brasileiro faz marketing com imagens temáticas na copa

Sem nenhum investimento, Felipe Frazão produziu 500 imagens que foram baixadas mais de sete mil vezes



O brasileiro Filipe Frazão, 29 anos, nunca imaginou que a Copa do Mundo de 2014 o transformaria em um astro publicitário. Há três meses, o diretor de marketing de um supermercado em São Paulo resolveu produzir fotos temáticas para peças publicitárias e disponibilizá-las em bancos de imagem como o CrayonStock. “Eu já tinha feito isso com outras imagens que produzia em viagens, como hobby mesmo”, diz.

Em pouco tempo, o jovem encontrou seu rosto estampado em campanhas de marcas como Visa, Hyunday, Claro, Fast Shop, Ricardo Eletro, Magazine Luiza e Aliexpress, e até em outros países. “Amigos que estavam viajando me mandavam fotos de propagandas em países como Argentina e até Egito”, afirma.

Frazão não sabe o certo a razão do sucesso. Presume que seja pela sua aparência “mais comum” e expressões mais verdadeiras. “Tenho um rosto mais natural, não faço o estilo modelo”, conta.

A produção das fotos não levou quase investimento nenhum – apenas o tempo do empreendedor e de sua namorada, Fernanda Kairys. Até o momento, as 500 imagens foram vendidas mais de sete mil vezes e rendeu ao empreendedor um valor de R$ 7 mil. 

Continuar trabalhando com bancos de imagens ainda é o plano de Frazão, mas ele não está disposto a largar o emprego para se dedicar integralmente. “Depois que acabar a Copa eu analisarei outros mercados que tenham carência por fotos desse tipo”, afirma.


Fonte: http://migre.me/k866y

3 de junho de 2014

Por "fama" no Instagram, usuários batalham curtida e perseguem celebridades

Uma busca rápida no Instagram por hashtags -- assuntos marcados em fotos -- que usam a expressão "follow" (seguir, em inglês) dá uma noção do desespero de milhões de usuários em busca de fama na rede social. São 138 milhões de resultados para o termo (em inglês) "me segue", além de 1,2 milhão para a sigla SDV (sigo de volta) e 382 mil para "troco likes". 

Os alvo prediletos dos caçadores de "likes e follows" são as celebridades. É comum ver entre os comentários das fotos postadas pedidos de "me segue" ou "SDV" - neste último caso, o apelo é para outros usuários que também buscam popularidade. Alguns são tão insistentes que fazem até acrósticos usando o espaço dos comentários: postam letra por letra o pedido para serem seguidos e curtidos.

Além de irritante, a prática acaba ajudando a disseminar spams e dá lucro a aplicativos que prometem "bombar" curtidas e seguidores. E o pior: esses programas geralmente não cumprem o que prometem. Quando "funcionam", obrigam a seguir muito mais usuários do que aqueles conseguidos de volta. Você acaba seguindo perfis sem conteúdo interessante -- repletos de selfies, corpos seminus e até mesmo com apologia à anorexia.

Com tanta demanda, esses aplicativos quase sempre estão entre os mais baixados nas lojas da Apple e Android. Seu uso, porém, não é permitido nem recomendado pelo Instagram. Consultada pelo UOL, a rede social ressaltou que "não é vinculada [aos aplicativos] e repudia esse tipo de serviço e prática."

Por fim, o usuário pode acabar bloqueado ao adotar esses aplicativos. "Ao acessar os serviços do Instagram, o usuário concorda com os Termos de Uso proposto pelo aplicativo, e a violação das boas práticas pode causar o bloqueio da conta por tempo indeterminado", alerta a empresa.

Gato por lebre
Baixamos três aplicativos para verificar se a promessa de fama rápida seria cumprida: o InstaLikes (para aumentar as curtidas nas fotos), além do InstaFollow e o WowFollowers (para aumentar o número de seguidores). Um perfil foi criado especificamente para o "teste".




Mesmo usando aplicativos, o perfil criado para o teste ganhou apenas 14 seguidores e teve de seguir 61 pessoas para ganhar moedas

Em geral, esses aplicativos têm a mesma dinâmica de funcionamento: você precisa ganhar "moedas" cumprindo algumas tarefas e depois pode trocá-las por curtidas ou seguidores. Ao instalar os programas, você já ganha (poucas) moedas. Também é possível adquiri-las baixando aplicativos sugeridos, publicando anúncios deles no próprio perfil (e virando um spammer) ou gastando dinheiro (de verdade) para comprá-las.

Nos dois primeiros aplicativos, cem moedas custam US$ 0,99 (R$ 2,38); mil saem por US$ 4,99 (R$ 11,99). O máximo de moedas que dá para comprar são 25 mil por US$ 49,99 (R$ 120,11).  Já no WowFollowers os preços são: US$ 1,99 (R$ 4,78) para 500 moedas, US$ 4,99 para 2.000 e US$ 24,99 (R$ 60) para 10 mil.

É aqui que você se indaga: alguém vai gastar dinheiro com isso? Sim, é extremamente provável que os usuários do aplicativo paguem esses valores.

A lógica é semelhante à do "Candy Crush", o joguinho social viciante. Você quer tanto passar uma fase que apela para a compra dessa chance. Isso porque, nos aplicativos testados, você gasta muito tempo curtindo imagens ou seguindo alguém para ganhar moedas grátis. Uma curtida (ou seguida) equivale a uma moeda. Ao pagar, você pula toda essa chatice.




Dar mais do que receber
Quer ganhar dez curtidas? Gaste 20 moedas. Prefere 30 seguidores? Então são 80 moedas. Sim, a matemática não bate. Você tem que curtir muito mais e terá muito menos retorno.

Além disso, no nosso teste (no qual só usamos os "bônus" gratuitos), o volume prometido no InstaLike e InstaFollow não foi cumprido. Em vez de 30 seguidores, "ganhamos" apenas 19. No dia seguinte, o número caiu para 14. No caso das curtidas, apenas metade (cinco) apareceram na foto. No WowFollowers, gastamos 80 moedas em vão: nenhum seguidor a mais apareceu.

"Ah, mas eu posso seguir um monte de perfis e no dia seguinte dar 'unfollow'", você vai pensar. Não, não pode: você é punido com a perda de duas moedas a cada perfil que deixar de seguir nos dias seguintes.

Feed poluído

Passada a decepção de gastar nossas moedas conseguidas a tanto custo (foram centenas de toques na tela) – vem a constatação de que esse sistema é ainda pior do que pensávamos.

O feed do Instagram vira um "Frankenstein", com uma miscelânea de fotos que não refletem seus interesses. No nosso caso, em meio aos cliques frenéticos no botão 'Follow', começamos a seguir uma usuária que postava imagens exaltando a própria anorexia. 

Se o uso desses aplicativos é desaconselhado pelo Instagram e pode até bloquear a sua conta, pagar por algo (seguidores e curtidas) e não receber é outro motivo para passar longe dessas ferramentas. 

Fonte: http://migre.me/jBmdu

13 de maio de 2014

Netshoes e Centauro duelam por consumidor no Twitter

Apesar da polêmica gerada em torno do assunto e de muitos considerarem "fake", vale a pena conferir!






Antes da internet será que alguém poderia prever uma conversa concreta entre marcas, sejam elas rivais ou “parceiras”? Difícil imaginar, não? Agora, com as redes sociais, isso tem acontecido com uma frequência cada vez maior. Quem não se lembra, por exemplo, da batalha de rimas entre Itaú e Santander no Twitter?  

A conversa dessa vez aconteceu entre Netshoes e Centauro. Tudo começou quando o usuário @pedrotrl desafiou a Netshoes (@sigaNetshoes) e a Centauro (@centauroesporte), pelo Twitter, a travarem uma disputa por desconto num modelo de tênis que desejava comprar.

As duas empresas de artigos esportivos entraram no jogo e chegaram a oferecer descontos de até 25%, mas a decisão de compra não foi baseada no preço. No fim, a qualidade logística da Netshoes foi responsável por ganhar o round e o cliente comprou o produto para treinar na academia. (Clique aqui para visualizar o diálogo direto no Twitter).

Fonte: http://migre.me/jayOJ

7 de maio de 2014

eBay chega oficialmente ao Brasil com site em português

O site de comércio eletrônico eBay está inaugurando sua versão em português e já soma quase um milhão de clientes no país

O site de comércio eletrônico eBay está inaugurando, nesta semana, a versão em português de seu site, voltada para o público brasileiro. A empresa também lançou versões em português de seus apps para Android, iPhone e iPad.

O site, um dos pesos-pesados do comércio eletrônico global, oferece 250 milhões de itens de vendedores localizados em dezenas de países. “Nossa expectativa no Brasil é alta. Vamos continuar investindo no país”, disse a EXAME.com Wendy Jones, vice-presidente de expansão global do eBay.

Ela diz que, no momento, o objetivo do eBay não é convencer os brasileiros a vender produtos no site, embora eles possam fazer isso. Por enquanto, a ideia é atender ao crescente público brasileiro que faz compras no eBay. A busca de vendedores fica para depois.

A empresa implementou um sistema de tradução que apresenta, em português, descrições de produtos originalmente publicadas em outros idiomas. O sistema de buscas também foi modificado para permitir pesquisas em português.

O eBay já havia lançado, no ano passado, uma versão do app eBay Moda voltada ao mercado brasileiro. “Moda é a categoria de produtos que os brasileiros mais compram, seguida de perto pelos aparelhos eletrônicos”, diz Wendy. 

A experiência com esse app foi bem sucedida. “Conquistamos meio milhão de novos clientes no Brasil no ano passado. E eles compravam no site em inglês, sem muita facilidade”, diz Wendy. A empresa fechou 2013 com cerca de um milhão de clientes no país.

Para atrair mais consumidores, o eBay vem procurando maneiras de tornar mais fáceis as compras internacionais. Há cerca de um ano, a empresa criou um serviço de remessa internacional de mercadorias. 

Ele permite que vendedores americanos entreguem os produtos ao eBay, que se encarrega de enviá-los aos compradores. Nesse caso, o comprador paga tanto o frete como o imposto de importação ao fazer a compra. 

Depois, basta esperar a chegada da encomenda. A empresa contratada pelo eBay para fazer a entrega se encarrega do desembaraço alfandegário.

“Nosso objetivo era fazer com que uma transação internacional ficasse parecida com uma compra no próprio país”, afirma Wendy. “Também estamos interagindo com os Correios para agilizar as entregas no Brasil.”

O eBay não tem escritório no Brasil. A operação é centralizada nos Estados Unidos. Mas o PayPal, a empresa de pagamentos que pertence ao eBay, tem um escritório em São Paulo. O serviço de pagamentos já tem 2,8 milhões de clientes brasileiros.

Globalmente, o eBay tem 140 milhões de contas ativas; e, o PayPal, 143 milhões. Em 2013, o site movimentou 205 bilhões de dólares.

Fonte:  http://migre.me/j5RxK

5 de abril de 2014

A Despedida da Kombi

Um vídeo muito bem feito que nos emociona pela delicadeza. Vale a pena conferir!




7 de março de 2014

Pesquisa Brasileira de Mídia 2014

A todos os interessados, está aí, fresquinha e na íntegra a "Pesquisa Brasileira de Mídia 2014 - Hábitos de consumo de mídia pela população brasileira" divulgada pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom).Pesquisa Brasileira de Mídia 2014



3 de março de 2014

A noite em que o mundo participou do Oscar

O selfie da apresentadora do Oscar, Ellen DeGeneres, foi o post mais retweetado de todos os tempos.

Ellen DeGeneres demonstrou ontem, na noite de entrega do Oscar  por que é uma das principais personalidades da televisão que arrasam no Twitter. Ela não só quebrou um novo recorde com um de seus selfies, como pareceu ter quebrado o próprio Twitter. A rede de mensagens instantâneas simplesmente ficou congestionada durante toda a premiação.
DeGeneres prometeu, no início do noite, estabelecer um novo recorde com uma foto dela posando ao lado de um grupo de super estrelas. E o fez com louvor, num momento em que os astros se aglomeraram sobre ela,  o time incluiu Meryl Streep, Jennifer Lawrence, Julia Roberts, Brad Pitt, Angelina Jolie e Kevin Spacey. O ator Bradley Cooper fez a foto que recebeu a seguinte legenda: “If only Bradley’s arm was longer. Best photo ever. #oscars”



Ellen não decepcionou com seu monólogo de abertura.

Em menos de uma hora, a foto acima já havia sido reenviada 871 mil vezes, com 210 mil cliques de favoritos. Ela superou o recorde anterior no Twitter, que era do presidente Barack Obama, com a foto em que ele aparece abraçando a esposa Michelle na noite de sua vitória da eleição, que foi  retweetada 777 mil vezes.



A apresentadora começou a noite twittando para seus 25 milhões de seguidores um selfie dela olhando para a platéia de estrelas. Mal sabia ela que estava criando para cada telespectador, a oportunidade de, literalmente, fazer parte, da grande festa. Foi mágico!
Fonte: ABC News http://migre.me/i88fm

25 de fevereiro de 2014

Cada usuário do WhatsApp envia mil mensagens por mês

Em geral, usuário do app recebe mais de 2 mil mensagens



Segundo o site de estatísticas Statista, um usuário médio do WhatsApp envia cerca de mil mensagens por mês pela ferramenta. O site calcula que uma pessoa envia 1.267 mensagens e recebe 2.267 a cada mês. No mesmo período, ela também faz o upload de 40 fotos, envia 13 mensagens de voz e sete vídeos.

Atualmente, o WhatsApp possui 450 milhões de usuários no mundo. Na última quarta-feira, o Facebook anunciou a compra do serviço de mensagens instantâneas por US$ 19 bilhões, sendo US$ 15 bilhões em ações da rede social e US$ 4 bilhões em dinheiro. O acordo figura entre os maiores de tecnologia envolvendo uma start-up.