O motivo da atualização dos programas é uma política da Apple para aplicativos que oferecem serviços ou assinaturas: qualquer programa da iTunes Store que direcione o usuário para comprar algo deve dividir os ganhos com a Apple. Por exemplo: se um aplicativo oferece um conteúdo por US$ 1, US$ 0,70 fica para a empresa que comercializou o serviço e o restante (US$ 0,30) vai para a Apple.
A ideia é que as desenvolvedoras não percam dinheiro com a compra de conteúdos móveis.
De acordo com o site americano de tecnologia “Cnet”, a Apple já tinha proposto isso às empresas que vendem e-books, porém, todas recusaram a proposta. A política foi apresentada inicialmente em fevereiro, mas mesmo assim as companhias puderam continuar a comercializar. Em junho, a companhia revisou os termos e estabeleceu que os desenvolvedores removessem mecanismos que permitissem compras, caso não quisessem repassar a quantia de 30%.
Apesar do bloqueio de compra por meio de aplicativos móveis, todas as empresas recomendam que os usuários façam suas compras pela internet e depois sincronizem suas contas em seus aparelhos. Dessa forma, ele poderá acessar o conteúdo do smartphone ou do tablet.
Fonte: uol tecnologia